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Aveiro: uma sinfonia de razões para visitar

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Um aspeto interessante e Aveiro e da sua Ria (1) Aveiro , a " Veneza Portuguesa ", convida-o a uma experiência única, onde a ria e a cidade se entrelaçam num bailado de cores e sabores. Descubra alguns dos motivos pelos quais Aveiro e o seu concelho merecem a sua visita: Ria de Aveiro Embarque num cruzeiro pelos canais da ria num moliceiro tradicional, apreciando a fauna e flora únicas deste ecossistema. Explore as salinas, observe as aves migratórias e deixe-se encantar pela beleza serena da ria. ***** Imagens do atual Rossio de Aveiro , depois das obras de remodelação, recentemente inauguradas. A estátua de João Afonso de Aveiro , piloto português natural de Aveiro, que acompanhou como piloto Diogo Cão , na viagem que fez à costa de África em 1484, por ordem de D. João II. Também os alicerces e a maquete do que terá sido a capela de São João do Rossio . Esta capela existiu durante 303 anos e esteve em pé entre 1607 e 1911. ***** Arquitetura A Arte Nova flores

Cinco ou mais razões para visitar Coimbra

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Um aspeto de Coimbra, com a Universidade Coimbra, a "Cidade dos Estudantes" , é um destino inesquecível em Portugal. Rica em história, cultura e beleza natural, oferece aos visitantes uma experiência única. Aqui estão 5 razões para fazer uma visita a Coimbra. Universidade de Coimbra Fundada em 1290, a Universidade de Coimbra é a mais antiga do país e uma das mais antigas da Europa. O seu campus histórico, com a Biblioteca Joanina e a Sala dos Capelos , é um verdadeiro monumento à cultura e ao saber. Universidade de Coimbra: o Pátio das Escolas Centro Histórico A cidade de Coimbra possui um centro histórico encantador, com ruas estreitas e sinuosas, casas antigas com varandas floridas e praças animadas. Vale a pena perder-se pelas ruas e descobrir os seus recantos escondidos. Mosteiro de Santa Clara-a-Nova Este mosteiro gótico do século XIV é um dos mais belos de Portugal. A sua igreja, com o seu altar de talha dourada e o túmulo da Rainha Santa Isabel , é um verda

Do granito à casa do lince

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Barragem da Marateca  É entre a Beira Baixa e o Alto Alentejo , junto a uma albufeira de águas calmas, rodeada de prados e ainda com a silhueta da serra da Gardunha a rasgar o horizonte um pouco mais a norte que começa este passeio.  À sua volta a festa dos sons é feita no tilintar dos chocalhados das ovelhas (cujo leite dá origem ao famoso queijo de Castelo Branco ) e do bater do bico das gralhas e cegonhas que vigiam, em voos rasantes, toda a área envolvente da Barragem da Marateca . Outro aspeto da Barragem da Marateca Estamos junto à povoação de Louriçal do Campo , mesmo ao lado da nova autoestrada  da Beira Interior, também conhecida por IP2.  A nossa marcha segue depois para norte até à aldeia histórica de Castelo Novo , cujo nó de acesso fica acerca de 10 km da Marateca.  Vale a pena percorrer as ruas semidesertas desta aldeia, incrustada numa espécie de anfiteatro natural escavado na encosta do sul da Serra da Gardunha . Pelourinho e torre de Castelo Novo Destacam-se

Guimarães - O património de uma Nação

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Igreja de Nossa Senhora da Oliveira Este texto propõe «(…) uma visita demorada ao centro histórico de Guimarães , cuja cuidada recuperação trouxe para a cidade onde Portugal nasceu, o título de Património Cultural da Humanidade . Inicie-se o percurso fora da muralha, no Largo da República do Brasil , visitando a Igreja dos Santos Passos dedicada a S. Gualter - patrono das festas da cidade. Setecentista, este templo apresenta a mistura arquitetónica do período entre D. João e D. Maria.  No seu interior, o destaque vai para a magnífica via-sacra de gravuras policromas francesas emolduradas a madrepérola.  Siga-se pela Avenida Alberto Sampaio até ao Largo Condessa Mumadona, apanhando o caminho pedonal que vai até ao Paço dos Duques de Bragança . Uma visita a este edifício mandado recuperar por Salazar nos anos 40, permitirá observar as fantásticas tapeçarias de desenho atribuído a Nuno Gonçalves com os motivos da Tomada de Arzila, a Sala d’Armas com a Coleção Pindela, o Salão Nobre e a

"Pelos caminhos de Portugal" - Alentejo

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Cromeleque dos Almendres Terras do sem fim Campo a perder de vista. Cidades e aldeias bem conservadas. Tradições que persistem e nos ajudam a compreender as nossas raízes. Assim é o Alentejo . Évora, Património da Humanidade, Mértola, a vila-museu, e Montemor-o-Novo, culturalmente vibrante, são alguns bons exemplos de cidades vivas. Nas aldeias de ruas claras e paredes caiadas toda a gente se conhece e acolhe os visitantes com simpatia.  Os montes e quintas têm ganho nova vida graças a uma nova classe de habitantes, vindos das cidades do litoral, ou mesmo do estrangeiro, rendidos à beleza e à tranquilidade da planície. As principais cidades estão vivas e pujantes, concentrando os serviços e a oferta cultural e beneficiando o fluxo turístico.  As fortalezas, as igrejas e os vestígios arqueológicos competem pela nossa atenção com património natural, desde a serra de São Mamede ao vale de xisto banhado pelo Guadiana.  Por estas terras corre o rio mais limpo da Europa, o Mira, que nasce n

Guimarães - algum património construído

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Castelo de Guimarães Num artigo anterior , sugerimos um passeio por alguns locais emblemáticos da cidade de Guimarães , cujo centro medieval e quinhentista foi classificado pela UNESCO como Património Mundial . Neste post, vamos disponibilizar algumas fotos e informações sucintas sobre algum do património que pode ser visto e visitado durante esse passeio pela cidade, que foi  Capital Europeia da Cultura em 2012 . Castelo de Guimarães O castelo de Guimarães é um dos monumentos mais conhecidos de Portugal, carregando a carga simbólica que lhe foi dada na década de 40, do século passado, de símbolo da nacionalidade. Ao contrário do que tantas vezes se escreveu, este castelo não foi construído por D. Afonso Henriques mas pela Condessa Mumadona Dias (viúva de Hermenegildo Gonçalves), no século X, para defesa do recém fundado mosteiro de Guimarães.  Condessa Mumadona Dias A ligar ambos, um caminho que, no futuro, será a rua de Santa Maria. Daí em diante, obras de diferentes épocas fora